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sábado, 5 de agosto de 2017

5 descobertas arqueológicas que mudaram o que se sabe sobre a história

5 descobertas arqueológicas que mudaram o que se sabe sobre a história

 Em seu trabalho, arqueólogos precisam ser meticulosos e pacientes. As descobertas arqueológicas costumam nos dar um vislumbre de como era a vida dos nossos ancestrais. Tudo, desde a comida até a linguagem e tecnologia, nos ajudam a entender sua influência no nosso presente.

Toda descoberta do tipo é importante na evolução do ser humano e da sociedade. Veja algumas das das mais relevantes e impactantes descobertas arqueológicas da história.
Cidade de Pompeia, na Itália
No ano 79, a cidade de Pompeia, junto de Herculano e Estábia, foram destruídas em uma violenta erupção vulcânica do Monte Vesúvio. A erupção soterrou a cidade, matando todos os seus habitantes, além de ter enterrado tudo com cinzas vulcânicas a uma profundidade entre 4 e 6 metros. A localização esteve desconhecida por mais de 1500 anos, até que foi encontrada em 1599. Uma redescoberta completa aconteceu em 1748.
Túmulo de Tutancâmon, no Egito
Tutancâmon assumiu o trono com 9 anos. Durante seu reinado, ele reverteu várias mudanças que haviam sido feitas pelo seu pai. O faraó morreu aos 19 anos de causas ainda desconhecidas. O arqueólogo inglês Howard Carter descobriu o túmulo em 1922, depois de estar com sua localização desconhecida por cerca de 3 mil anos. Seu túmulo é o mais completo túmulo real egípcio já encontrado.
Pedra de Roseta
A Pedra de Roseta é um decreto egípcio do ano de 196 a.C que tornava o rei Ptolemeu V um deus. A pedra conta com o mesmo texto em egípcio antigo, demótico e grego antigo. A descoberta – feita por soldados franceses em 1799 – foi crucial para a interpretação de hieróglifos egípcios. Desde 1802, a pedra está em um museu de Londres.
Exército de terracota, na China
O exército de terracota é uma coleção de esculturas em terracota feitas em tamanho real, retratando os exércitos de Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China. É uma forma de arte funerária que foi enterrada com o imperador em algum momento entre 210-209 aC, tendo o propósito de proteger o imperador em sua vida após a morte. Os tesouros de sua morte foram encontrados em 1974 por um grupo de agricultores. O exército é composto de mais de 6.000 esculturas, incluindo soldados, cavalos, carros e arqueiros. Cada um deles tem características faciais únicas e são alinhados com base na função.
Túmulo do rei Ricardo III, o último rei inglês a morrer em batalha
O reinado de Ricardo III é conhecido por ser um dos mais turbulentos da história. Ele foi responsável pelos assassinatos de seus sobrinhos e vários outros dissidentes durante seus dois anos de reinado. Por fim, o rei foi morto na Batalha de Bosworth Field em 22 de agosto de 1485. Uma equipe de arqueólogos descobriu seu corpo – com cicatrizes de batalha no crânio – em um estacionamento em 2012.

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