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quinta-feira, 20 de junho de 2024

Stonehenge

20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO DE VERÃO 


(O Verão começa no Hemisfério Norte exactamente às 21h50, assinala o Observatório Astronómico de Lisboa)


O solstício de Verão é o momento alto a cada ano no monumento neolítico de Stonehenge, em Salisbury, cumprindo-se uma tradição de centenas de anos. Milhares de pessoas aguardam pelo primeiro nascer-do-sol do Verão, que habitualmente ocorre perto das 5h da manhã. 


Nessa altura, o sol ergue-se por trás da pedra principal, antiga entrada para o círculo de pedra, e a luz solar é canalizada pelo centro do monumento.


STONEHENGE 


Stonehenge é constituído por dois círculos de pedra concêntricos em que o exterior, com 30 metros de diâmetro, tem 30 pilares de rocha “sarsen” (arenito de sílica) pesando em média cada um 45 toneladas, encontrando-se ligados entre si no topo, por lintéis que encaixam em duas mechas talhadas.


O círculo interior, com 23 metros de diâmetro foi erigido com blocos irregulares de menores dimensões de “pedra azul” (arenito feldspático e sulfato de cobre).


Aproximando-nos do centro deste complexo há mais dois conjuntos concêntricos dispostos em ferradura: o exterior, constituído por dez blocos de grandes dimensões unidos dois a dois por lintéis; e o mais interior, em “pedra azul”, de pequenas dimensões.


Centralmente, está localizada uma grande peça na posição horizontal, como se de uma mesa se tratasse, e que é conhecida por “altar”. Julga-se que inicialmente estaria na posição vertical.


Todo o complexo de “Stonehenge”, perfaz no total 1.000 toneladas de rocha talhada que é tão dura que os actuais escultores se recusam utilizá-la em obras de arte, porque é praticamente impossível trabalhá-la, mesmo com as modernas ferramentas de que dispõem.


Pessoalmente estou em completo desacordo com a explicação oficial relativamente à construção de “Stonehenge”...


in "OS FILHOS DOS ANUNNAKI", José Garrido 


Consultar: https://www.apeiron-edicoes.com/products/os-filhos-dos-anunnaki/

 

quarta-feira, 19 de junho de 2024

Gilgamesh

 Ao contrário da Ilíada e da Odisseia de Homero, que são amplamente conhecidas desde a sua composição por volta do final do século VIII a.C., as primeiras tabuletas de argila com a inscrição do épico de Gilgamesh foram encontradas há cerca de 200 anos, no antigo sítio assírio de Nínive, no norte do Iraque.

Tailândia

 

🎉 Você sabia que a Tailândia tem festivais incríveis que poucos turistas conhecem?


Durante o Songkran, conhecido como o Ano Novo Tailandês, os turistas e os locais comemoram este dia nas ruas, que se transformam em uma imensa festa de água, celebrando a renovação e purificação.


Já no Festival das Lanternas Yi Peng, em Chiang Mai, trata-se de um incrível espetáculo com milhares de lanternas flutuando no céu à noite, simbolizando a esperança por um futuro melhor.


Experimente também o Loy Krathong, onde pequenos barcos são decorados com flores e velas e lançados nos rios, proporcionando uma visão encantadora de luzes refletidas na água. 🌊


🌍 Venha viver esses momentos únicos na terra dos sorrisos.


#Thailand #Festivals #CulturaTailandesa #Songkran #YiPeng #LoyKrathong #ViajeParaThailandia #ExperienciaUnica

domingo, 16 de junho de 2024

China

 

Guan Yu (160-220 dC) foi uma figura proeminente durante o final da Dinastia Han Oriental e o início do período dos Três Reinos na China antiga. Nascido no condado de Xie, ele se juntou a Liu Bei e Zhang Fei em uma irmandade juramentada, jurando lealdade aos Han. Dinastia e entre si. Guan Yu rapidamente subiu na hierarquia devido às suas proezas marciais e lealdade inabalável. Ele se tornou um general de confiança sob o comando de Liu Bei, participando de batalhas importantes contra rebeldes e senhores da guerra que desestabilizaram o Império Han.


A carreira militar de Guan Yu foi definida por seu brilhantismo estratégico e heroísmo no campo de batalha. Ele desempenhou papéis fundamentais em campanhas significativas, incluindo a Rebelião do Turbante Amarelo e as batalhas contra o tirano Dong Zhuo. Boma e a defesa contra as forças de Cao Cao na Batalha de Fancheng Essas vitórias solidificaram sua reputação como um guerreiro destemido e lhe renderam o respeito de aliados e inimigos.


Durante a Batalha de Fancheng em 219 dC, Guan Yu defendeu a cidade contra as forças de Cao Cao, um conflito crucial no período dos Três Reinos. Enfrentando adversidades esmagadoras, o brilho tático e a coragem de Guan Yu permitiram-lhe conter o exército muito maior de Cao Cao por um período. período prolongado. Sua defesa firme mostrou sua capacidade de resistir a cercos e proteger os territórios de Liu Bei de rivais poderosos como Cao Cao.


#história #históriafatos #historybuff #historicalfacts #historylesson #ThreeKingdoms #ChineseHistory #wittyhistorian

Africa

 

Os russos e chineses, que nunca tinham visto o Ocidente em África, viram os resultados diante dos seus olhos. Todas as potências ocidentais foram expulsas da maioria dos países africanos, mas pelo menos algumas estão a tomar o seu lugar e a iniciar o processo de integração no Novo Mundo.

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Jesus

 

Ó Senhor, para quem devemos ir? Tu tens as palavras de vida eterna.  E nós cremos e sabemos que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo...João 6...68...Em verdade, em verdade te digo.  Se alguém guardar as minhas palavras, nunca verá a morte...João 8...51...

A infância de Cristo do "Evangelho da Infância de Tomé"  

(é um achado notável que oferece uma visão única sobre os textos apócrifos e a infância de Jesus)


Descoberta de um manuscrito com 1500 anos que fala da infância de Cristo. 

O documento foi encontrado na Biblioteca Carl von Ossietzky, na Universidade de Hamburgo, este fragmento é a cópia mais antiga sobrevivente do Evangelho da Infância de Tomé, do séc IV e/ou V.


Este manuscrito é um fragmento de papiro,é considerado o relato mais antigo do "Evangelho da Infância de Tomé", também conhecido como "Pseudo-Tomé".

O texto, escrito em letras gregas, descreve o “segundo milagre” de Jesus quando ainda era criança. 

 . . . . " Num sábado, Jesus estava à beira de um rio a brincar e a moldar doze pardais de barro. 

Quando o seu pai, José, o repreendeu por não estar a guardar o dia para descansar, Jesus bateu 

palmas e os pardais voaram. "


Este manuscrito tinha sido desvalorizado, mas após uma análise mais detalhada, os investigadores Lajos Berkes e Gabriel Nocchi Macedo, decifraram o texto e reconheceram a sua importância histórica e religiosa.


O Evangelho da Infância de Tomé, também conhecido como Evangelho Pseudo-Tomé, é um texto apócrifo que relata a infância de Jesus Cristo:


) Autoria: Atribuída a Tomé, o israelita filósofo, não ao apóstolo Dídimo Judas Tomé.

) Data: Escrito no séc II, outros estudiosos do séc I.

) Conteúdo: Relata a vida de Jesus dos 5 aos 12 anos, incluindo milagres e episódios da sua infância.

) Ampliações: O texto original teve duas ampliações posteriores, uma na Armênia, que se tornou o Evangelho Armênio da Infância de Jesus, e outra que se tornou o Evangelho Árabe da Infância de Jesus.

) Relação com outros textos: Alguns estudiosos acreditam que é uma continuação da narrativa da infância de Jesus a partir do ponto onde termina no Proto-Evangelho de Tiago.

) O Evangelho da Infância de Tomé é considerado importante para o estudo dos textos apócrifos e oferece uma perspectiva diferente sobre a figura de Jesus durante a sua infância, complementando as narrativas dos evangelhos canônicos. 


Mas por ser um texto apócrifo, não é reconhecido como parte do cânone bíblico pelas principais tradições cristãs.


Os dois evangelhos apócrifos, oferecem relatos da vida de Cristo que não são encontrados nos evangelhos canônicos.

1º o Evangelho Pseudo-Tomé e 

2º o Proto-Evangelho de Tiago, 


1º - Evangelho Pseudo-Tomé

Idade de Jesus: Relata eventos da vida de Jesus dos 5 aos 12 anos.

Milagres: Descreve milagres realizados por Jesus na infância, como dar vida a pássaros de barro.

Natureza dos Relatos: Contém histórias consideradas fabulosas e lendárias.


2º - Proto-Evangelho de Tiago

Criação: escrito por volta do ano 150, ou de 60 até ao séc II.

Preservação: O texto foi frequentemente citado pelos Pais da Igreja nos primeiros séculos, indicando que era amplamente conhecido e utilizado em contextos cristãos.

Descoberta: O título surgiu no final do séc XVI quando foi publicado, antes era apenas Livro de Tiago.

Vida de Maria: Foca a vida de Maria, mãe de Jesus, do nascimento até ao casamento com José.

Nascimento de Maria: Descreve o nascimento milagroso de Maria, de Ana e Joaquim, que eram considerados estéreis.

Educação de Maria: Narra como Maria foi educada no Templo até à puberdade.


Ambos os textos são valorizados pela contribuição à tradição cristã, e fornecem uma visão mais ampla das crenças e narrativas que circulavam nos primeiros séculos do cristianismo.


Estes evangelhos são parte de um conjunto de textos que, embora não incluídos no cânone bíblico oficial, têm sido preservados ao longo dos séculos devido ao seu valor histórico e espiritual para muitos dentro da tradição cristã.


https://observador.pt/2024/06/13/investigadores-descobrem-manuscrito-sobre-a-infancia-de-jesus-cristo/


https://www.cm-tv.pt/atualidade/detalhe/20240612-0014-fragmento-de-carta-desvalorizado-durante-anos-afinal-era-copia-do-evangelho-que-conta-milagre-de-jesus


https://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_Pseudo-Tom%C3%A9


https://www.wikiwand.com/pt/Protoevangelho_de_Tiago


https://www.docsity.com/pt/evangelho-de-tomas-pseudo-tome-a-infancia-de-jesus/9170605/

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quinta-feira, 13 de junho de 2024

Celtas

 

A ‘Grianan de Aileach’ ou ‘Casa de Pedra do Sol’ foi fundada pelos Druidas em 1700 AC. 


 A 'Grianan de Aileach' ou 'Casa de Pedra do Sol' foi fundada pelos Druidas 1700 anos antes da vinda de Cristo.  Aileach era o antigo reino do Clã Celta UiNeill.  Esse reino consistia em duas partes, Cineal Chonaill e Cineal Eoghain.  Cineal Chonaill representava aproximadamente a área hoje coberta pela Co.  Donegal, daí o nome irlandês para Co.  Donegal, que é Tir (a terra de) Chonaill.  Nos tempos pagãos, era usado como templo do sol e, mais tarde, como refúgio para as mulheres quando os homens partiam para a guerra.  Por isso, às vezes era chamado de 'Lugar de Choro das Mulheres'.  O geógrafo Ptolomeu de Alexandria, no Egito, observou sua posição já no século II.  Nos anos posteriores, tornou-se a fortaleza e o palácio dos Altos Chefes do Norte.  Diz-se que São Patrício pregou aqui em 450 DC e batizou Eoghain, fundador do clã O'Neill.


 Royal Grianan chegou ao fim no início do século XII, quando O'Brien, rei de Thomond, e um dos primeiros sucessores de Brian Boru, saqueou este lugar em vingança por um ataque do norte a Clare.  Durante séculos, este antigo monumento permaneceu desolado e quase em ruínas... mas mais uma vez o antigo local estava fadado a ser usado como templo.  Mas desta vez por pessoas de uma fé diferente.  Durante os dias sombrios e malignos do código penal, o povo católico reunia-se aqui para a missa “apesar do fogo e da espada nas masmorras”.


 O cashel (forte circular) fica na colina Grianan, cerca de 253 metros (800 pés) acima do nível do mar.  O cashel de 23 metros de diâmetro, feito de pedra bruta, tem paredes externas de 5,25 metros de altura e 12 pés de espessura.  A entrada parece mais uma passagem do que um portal.


 No interior, dois terraços, acedidos por uma escadaria de pedra, percorrem níveis diferentes, ambos inseridos na própria parede.  Muitas das pedras estão marcadas com alcatrão....estas são as pedras superiores encontradas nas posições originais quando o cashel foi restaurado entre os anos de 1874 e 1879.


 (A bela vista do Lough Swilly, voltada para oeste a partir do Grianan)


 Apenas algumas notas.....


 Nota.  O texto desta página foi parcialmente retirado de 'Donegal, An Exploration', de J.J.  Tohill e 'Touring Donegal, um guia para Co.  Donegal, Irlanda”.

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 http://donegalgenealogy.com/grainne.htm

terça-feira, 11 de junho de 2024

Essènios

 

Os Essênios, comunidade Judaica, responsável pelos Manuscritos do Mar Morto



Foram uma comunidade religiosa judaica que existiu entre os séc II ac. e séc. I. 


Eles não são mencionados na Bíblia, mas são conhecidos por terem vivido em comunidades isoladas, no deserto, perto do Mar Morto. 



Eram conhecidos pela sua vida ascética, dedicação à lei cerimonial judaica e interpretação rigorosa da Torá.



Eles viviam de forma comunitária, partilhando bens e adotando um estilo de vida simples. 



Os essênios eram conhecidos pelos seus rituais de purificação, como o batismo nas águas, e começavam as suas orações antes do nascer do sol. 



Eles distinguiam-se por serem contra a escravidão e por viverem de acordo com princípios morais estritos, como honrar a Deus, promover o bem, ser justo e defender a verdade.


A comunidade dos essênios ganhou notoriedade moderna após a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto nas cavernas de Qumran, que continham textos religiosos e revelações importantes para o entendimento do judaísmo e do cristianismo primitivos.


https://www.a12.com/redacaoa12/duvidas-religiosas/como-jesus-viveu-dos-12-aos-30-anos-de-idade


A questão de onde Jesus viveu dos 13 aos 30 anos é um tópico de grande especulação e debate. 


Não há evidências históricas ou bíblicas conclusivas que indiquem que Jesus viveu com os essênios durante esse período. 


O Novo Testamento não fornece detalhes sobre a vida de Jesus nesse intervalo de tempo, frequentemente referido como os “anos ocultos” de Jesus.


Alguns estudiosos e teorias sugerem que Jesus poderia ter tido contato com várias culturas e ensinamentos, incluindo os essênios. 


Os essênios são mais conhecidos pelas construções e ocupação do sítio de Qumran, perto do Mar Morto, onde se acredita que viveram em comunidade.


Embora existam teorias divergentes sobre se as construções de Qumran foram realmente habitadas pelos essênios ou se os manuscritos encontrados nas cavernas foram copiados por eles, a maioria dos estudiosos associa Qumran aos essênios.


Manuscritos do Mar Morto, uma coleção de textos religiosos e seculares encontrados nas cavernas de Qumran,   incluem cópias de livros bíblicos, livros apócrifos, trabalhos exegéticos e escritos próprios da comunidade. 


Alguns dos textos mais notáveis que se acredita terem sido escritos ou preservados pelos essênios incluem o Livro dos Jubileus, o Livro de Enoque e o Testamento dos Doze Patriarcas.


Livro dos Jubileus: Também conhecido como o Pequeno Gênesis, este texto apócrifo relata a história da criação do mundo e de Adão e Eva até logo após a queda. Ele narra a história dos personagens bíblicos encontrados em Gênesis, com detalhes adicionais, principalmente com relação aos três patriarcas de Israel, até o nascimento de Moisés. O livro é considerado canônico pela Igreja etíope ortodoxa e os Beta Israel (judeus etíopes), mas é visto como pseudepígrafo pelas igrejas Protestante, Católica Romana e Ortodoxa, com exceção da Igreja Ortodoxa Etíope.


Livro de Enoque: Este é um dos antigos textos religiosos mais misteriosos, contendo profecias e revelações. A autoria é atribuída a Enoque, um ancestral de Noé. O livro descreve a queda dos Vigilantes, anjos que geraram os Nefilins, híbridos humano-angelicais. Também relata as viagens celestiais de Enoque e as suas revelações apocalípticas. Embora não faça parte do cânone bíblico, o Livro de Enoque influenciou várias tradições e é aceite na igreja cristã etíope.


Testamento dos Doze Patriarcas: Este texto apócrifo pseudepígrafe contém as ordens dos doze patriarcas, filhos de Jacó, deixadas quando estavam perto da morte. Cada patriarca narra sua própria vida, exorta os seus descendentes a seguir os seus exemplos positivos e a evitar seus erros, e relata visões proféticas do futuro de seus descendentes. O texto é frequentemente incluído no rol de livros canônicos dos Códices Armênios da Bíblia e apresenta passagens que parecem ser acréscimos de origem cristã.


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Fênix

 A Fênix, a ave da ressurreição. 


Há muito tempo, numa terra distante, havia uma lenda que contava a história da Fênix, uma ave mítica que renascia das cinzas. Diziam que a Fênix era uma criatura de grande beleza e poder, com plumagem dourada e cauda flamejante.


Segundo a lenda, a Fênix vivia por centenas de anos, até que chegava o momento de sua morte. Ao sentir o fim se aproximando, a ave voava para o alto de uma montanha e se deixava consumir pelo fogo. Mas, em vez de morrer, a Fênix renascia das cinzas, mais forte e radiante do que antes.


A origem da Fênix remonta à Grécia Antiga, onde era associada ao deus do Sol, Apolo. A ave também era considerada um símbolo de renovação e ressurreição, representando a eterna ciclo de vida, morte e renascimento.


Os habitantes da região acreditavam que a Fênix trazia prosperidade e sorte para aqueles que a avistavam. Muitos buscavam-a em suas jornadas, na esperança de testemunhar o renascimento da ave lendária.


A lenda da Fênix atravessou fronteiras e culturas, tornando-se uma das mais conhecidas e adoradas em todo o mundo. Sua história inspirou artistas, escritores e pensadores ao longo dos séculos, perpetuando o mito da ave fenomenal.


Mesmo nos dias de hoje, a Fênix continua a ser lembrada como um símbolo de esperança, renovação e bravura. Suas asas se erguem sobre o horizonte, lembrando a todos que, mesmo diante das adversidades, é possível renascer das cinzas e seguir adiante.


E assim, a lenda da Fênix perpetua-se, incendiando os corações daqueles que acreditam no poder da transformação e da renovação.


#culturaprimitiva #culturapopular #cultura #lendas #horror #contosclassicos #oculto #historias #mistério #contos #misticismo

Monarquia Brasil

 

Imperador D. Pedro II, Imperatriz Thereza Christina e Príncipe D. Pedro Augusto. (1887).

Xamanismo

 

O Inverno e a Certeza 


Inimigo da Direção Sul: A Certeza

A Direção Sul, no xamanismo universal, representa a sabedoria, o conhecimento e o intelecto. No entanto, o inimigo desta direção é a certeza. A certeza pode ser um grande obstáculo ao crescimento espiritual e ao desenvolvimento pessoal. Vamos explorar como a certeza pode ser prejudicial e por que é importante cultivar humildade e abertura mental.


Definição de Certeza

A certeza pode ser definida como aquele estado de espírito em que você acredita que sabe tudo ou que há para saber sobre um assunto. Ela se manifesta quando você está fixo em seus caminhos ou em seu pensamento, baseado em opiniões e atitudes do passado. Frases como “eu sei de tudo isso!” ou “eu sei no que acredito” indicam um estado de certeza que pode ser perigoso.


Perigos da Certeza - Bloqueio ao Novo Conhecimento

A certeza bloqueia a capacidade de aprender coisas novas. Quando você pensa que já sabe tudo, se fecha para novas informações e perspectivas.


Resistência à Mudança : A certeza cria resistência à mudança, impedindo o crescimento e a evolução pessoal.


A certeza limita a clareza mental e a capacidade de perceber a verdade em novas situações. Ela impede a mente de se abrir para novas verdades que podem surgir.


A certeza pode levar ao orgulho e à arrogância, impedindo o aprofundamento do conhecimento. O verdadeiro professor transmite conhecimento com humildade. A sabedoria acompanha o conhecimento, garantindo que ele seja usado de maneira justa e benevolente.


Para obter conhecimento esotérico, é essencial cultivar a humildade. A certeza, ao contrário, impede essa aquisição profunda de sabedoria.


A certeza é inimiga da clareza da mente e do propósito. Ela obscurece o julgamento e impede a visão clara dos objetivos e do caminho espiritual.


Manter a mente aberta e flexível é crucial para o crescimento espiritual e para a realização do propósito de vida.


A certeza é um inimigo poderoso da Direção Sul, que representa sabedoria e conhecimento. Para superar esse obstáculo, é fundamental cultivar a humildade e a abertura mental. Ao fazê-lo, podemos garantir que nosso conhecimento seja sempre acompanhado de sabedoria, permitindo-nos crescer e evoluir continuamente em nosso caminho espiritual.


Reflexão Prática :


Questione suas Certezas : Regularmente pergunte-se se há algo novo para que você possa aprender sobre um assunto que pensa conhecer bem.


Pratique a Humildade : Reconheça que sempre há mais a aprender e que outras perspectivas podem enriquecer seu entendimento.


Busque a Clareza : Medite e reflita sobre suas opiniões e conhecimentos, garantindo que eles estejam sempre abertos à evolução e ao aprofundamento.


Ao manter a mente aberta e cultivar a humildade, podemos evitar os perigos da certeza e continuar nosso caminho de crescimento pessoal e espiritual.


A imagem representa o conflito entre a certeza e a sabedoria. A cena contempla um caminho dividido em duas formas: uma iluminada, simbolizando a sabedoria, e outra escura, representando o perigo da certeza. A figura no caminho iluminado carrega uma lanterna, simbolizando o conhecimento e a iluminação, enquanto a figura no caminho escuro está parada, cercada por correntes e sombras, simbolizando a armadilha da certeza e da mente fechada. Uma paisagem serena com elementos naturais reflete a harmonia alcançada através da humildade e da mente aberta.

Mito Grecia

 

Existem fragmentos de textos antigos que mencionam o mito de Ícaro e Dédalo,esses fragmentos, junto com textos mais completos, fornecem insights sobre a evolução e interpretação do mito ao longo do tempo. 


Embora não haja um relato completo de Ícaro em obras conhecidas de Hesíodo, alguns fragmentos mencionam Dédalo e suas habilidades como inventor,esses fragmentos são escassos e muitas vezes vêm de fontes posteriores que citam ou referem-se a Hesíodo.


Píndaro, um poeta lírico grego do século V a.C., fez referências a Dédalo em suas odes,no entanto, as menções a Ícaro são breves e muitas vezes usadas para ilustrar temas de habilidade artística e inovação. 


A obra "Biblioteca" de Apolodoro, uma coleção de mitos e genealogias escrita no século II a.C., fornece um relato mais detalhado de Dédalo e Ícaro. 

Este texto compila muitas histórias da mitologia grega, incluindo a fuga de Creta e a queda de Ícaro.


O poeta romano Ovídio, em suas "Metamorfoses" (livro 8, versos 183-235), fornece uma narrativa detalhada e poética do mito,esta versão é uma das mais completas e influentes, onde ele descreve a construção das asas, os avisos de Dédalo a Ícaro, e a trágica queda. 


Em "Fabulae", uma coleção de mitos atribuída a Hyginus, há um breve relato da história de Ícaro.


Diodoro Sículo em sua "Biblioteca Histórica", menciona Dédalo e Ícaro, oferecendo variações da história conhecida.


Píndaro em suas odes, menciona Dédalo como um mestre artesão, mas não há um relato completo sobre Ícaro,um fragmento relevante pode ser encontrado em suas obras, onde ele fala da habilidade técnica de Dédalo.


Fragmentos atribuídos a Hesíodo mencionam a habilidade de Dédalo,mas, como já mencionado, a história de Ícaro não é completamente narrada. 


-Apolodoro, "Biblioteca":


"Dédalo, filho de Eupalamo, filho de Metion, fez para Minos o labirinto no qual estava o Minotauro; e por ter mostrado o caminho a Ariadne, ele foi aprisionado no labirinto junto com seu filho Ícaro. Eles fizeram asas para si mesmos e voaram, mas Ícaro caiu no mar e pereceu."


-Ovídio, "Metamorfoses":


"Dédalo odiava Creta e suas longas amarras, e desejava liberdade,ele disse:

 'Embora Minos possa obstruir a terra e o mar, certamente os céus estão abertos; iremos por esse caminho: Minos pode possuir tudo, mas ele não possui os céus.' Assim, ele falou e girou sua mente para novas artes, mudando as leis da natureza."


Esses textos e fragmentos mostram como a história de Ícaro e Dédalo foi contada e retoldada através das eras, preservando sua essência enquanto permitia variações e interpretações pelos diferentes autores.

Grecia

 


Estátua feminina em bronze (II sec. a. C.).  SABAP Siena, Grosseto e Arezzo, até 30 de junho de 2024, mostra Gli Dei ritornano / I bronzes de San Casciano no Museu Arqueológico de Napoli.
 Estátua feminina em bronze (século II a.C.).  Exposição até 30 de junho de 2024 no Museu Arqueológico de Nápoles.


O Monastério de Meteora, uma maravilha arquitetônica situada no topo de penhascos imponentes, é uma obra-prima que desafia tanto a gravidade quanto a imaginação. Localizado na região da Tessália, na Grécia, este complexo monástico parece emergir das próprias rochas, como se fosse uma extensão natural da paisagem majestosa que o cerca.


Ao nos aproximarmos dos penhascos de Meteora, somos recebidos pela vista impressionante dos mosteiros que se equilibram precariamente no topo das colunas de pedra. Cada edifício, construído há séculos por monges devotos, é uma testemunha viva da habilidade e da determinação humanas. As paredes caiadas de branco contrastam com o azul do céu e o verde exuberante das árvores, criando uma cena de beleza indescritível.


À medida que exploramos os pátios e corredores do Monastério de Meteora, somos envolvidos por uma atmosfera de tranquilidade e contemplação. Os afrescos antigos e as relíquias sagradas contam histórias de fé e devoção que resistiram ao teste do tempo. O silêncio solene é quebrado apenas pelo suave murmúrio do vento e pelos cânticos dos monges, criando uma sensação de paz interior e reverência.


Do alto das falésias de Meteora, somos presenteados com vistas panorâmicas de tirar o fôlego que se estendem até onde a vista alcança. Abaixo, os vales verdejantes se estendem até o horizonte, enquanto os picos das montanhas se erguem majestosos contra o céu. É um cenário que parece pertencer a um conto de fadas, onde a natureza e a espiritualidade se encontram em perfeita harmonia.


Visitar o Monastério de Meteora é mais do que uma simples jornada; é uma experiência transformadora que nos lembra da beleza e da grandiosidade do mundo que nos rodeia. É um lugar onde o divino toca o terreno, onde a história e a natureza se unem para criar algo verdadeiramente extraordinário.

Templarios

 

🙏⚔️🙏 UNIVERSO TEMPLÁRIO 🙏⚔️🙏 


PALAVRA SMOTH-MIT 💫 SALMOS 121:8


"O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre."


Irmãos neste versículo, é-nos Dito que Deus nos guardará nas nossas idas e vindas. Em outras palavras, Ele nos protege por toda a parte, em tudo o que fazemos. 


Temos a garantia, na escritura, de que Deus sempre cuidará de nós — SEMPRE e em TODAS as circunstâncias. 


Não importa onde estamos ou o que estamos fazendo, podemos ter certeza de que Deus, o nosso Guardião supremo, nos tem sob seus olhos vigilantes.


"Pai, obrigado por velar por mim em tudo o que faço. Posso caminhar com confiança sabendo que Tu sempre me terás sob os Teus olhos, protegendo-me e garantindo o meu sucesso. Amém."


Excelente dia abençoado pra @todos nós 🙏🌹🙏


Comendador Internacional SMOTH-MIT Fr.✠✠ Diego Nogueira 💫 Diego Templário Smoth-mit 


💫MAESTRAZGO INTERNACIONAL TEMPLARIO💫


🙏🙏🙏🌹🙏SMOTH-MIT🙏🌹🙏🙏🙏

Cavaleiros Templários


💫 INSPIRAÇÃO SMOTH-MIT EM SALMOS 23:5-6 💫

"Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor por longos dias."

🙏❤️🙏Não a Nós, Senhor, Não a Nós, Mas ao Teu Nome Para Tua Glória🙏❤️🙏

Comendador Internacional SMOTH-MIT Fr.✠✠ Diego Nogueira 💫 Diego Templário Smoth-mit 

💫MAESTRAZGO INTERNACIONAL TEMPLARIO💫

🙏🙏🙏🌎🙏SMOTH-MIT🙏🌎🙏🙏🙏

A Ordem dos Cavaleiros Templários foi uma das mais famosas ordens militares cristãs, fundada na França no início do século 12. Ao ouvir seu nome logo nos vêm à mente imagens sobre as Cruzadas, castelos medievais e, é claro, o Santo Graal. Mas você sabia que existe uma teoria que afirma que o Santo Graal se encontra na América e que foi trazida pelos templários antes da chegada de Colombo? Esta hipótese também relata que os nazistas conheciam esta história e que, inclusive, procuraram esta relíquia tão cobiçada na América Latina. Do México à Patagônia, vamos atrás das pistas dos Templários e seus tesouros lendários.



Peru Incas

 Xolotl no Museu Nacional da Dinamarca 

 O Museu Nacional da Dinamarca, em Copenhague, abriga dois extraordinários mosaicos mesoamericanos da era pré-hispânica que foram objeto de pesquisas recentes.  Embora conhecidos desde o século XIX graças ao antropólogo Edward B. Tylor, estes mosaicos não receberam a atenção que merecem até agora.

 Uma das revelações mais surpreendentes é que um destes mosaicos, anteriormente identificado como uma imagem de Tláloc, representa na verdade o deus Xólotl, o “duplo” de Quetzalcóatl com características canídeas.

 Além disso, descobriu-se que estes objetos foram adquiridos “debaixo da mesa” num leilão em Londres em 1859, vendidos pelo negociante britânico William Chaffers.

 #História #ArteAntiga #MosaicosMesoamericanos #MuseuNacionaldaDinamarca #ArqueologiaMexicana

Arqueologia Brasil

Estas são as línguas indígenas da Colômbia:

As 65 línguas indígenas existentes são: achagua, andoque, awapit, bará, barsano, barí ara, bora, cabiyari, carapana, carijona, cocama, cofán, cuiba, curripaco, damana, desano, embera, ette naka, hitnu, guayabero , ika siona, siriano, taiwano, tanimuca, tariano, tatuyo, tikuna, tinigua, tucano, tucuná, tuyuca, uitoto, uwa, wanano, wayuunaiki, wounaan, yagua, yanuro, yuhup, yukpa e yuruti.
Namtrik - Namuy Wam, Zenu, Muysccubun



LUZIA, O MAIS ANTIGO FÓSSIL HUMANO DAS AMÉRICAS – LAGOA SANTA-MG – (12.000 a 8.000 anos atrás)
Além de fósseis encontradas na Serra da Capivara, no Paiuí, existe também um antigo conjunto de 17 fósseis achados no município de Lagoa Santa, em Minas Gerais. Fósseis de habitantes da região que haviam sido descobertos por Peter Lund (1801-1880) no século XIX, e que em 1842, já lhe chamara a atenção por apresentarem crânios estreitos e faces projetadas para a frente, características de povos africanos que vivem ao sul do deserto Saara. Mas esses crânios ficaram esquecidos em caixas no Museus Nacional no Rio de Janeiro por muito tempo.
Em 1974, na Lapa Vermelha IV, em Lagoa Santa, durante a escavação da equipe de Annette Laming-Emperaire (1917-1977), foi descoberto um esqueleto humano que foi datado pelo teste de Carbono 14, como tendo 11.500, e é o mais antigo fóssil humano até agora encontrado em toda América. Posteriormente foi apelidado de “Luzia”.
No final da década de 1980, o bioantropólogo e arqueólogo Walter Alves Neves (nasc. 1957), em parceria com o colega argentino Héctor Pucciarelli, começaram a reexaminar os crânios originalmente escavados por Lund, em Lagoa Santa. Então Neves ficou surpreso ao perceber que essas pessoas tinham morfologia muito parecida com as encontradas hoje em africanos, aborígenes da Austrália e nativos da Melanésia, todas de populações consideradas negras. Então Neves e companhia retomaram as escavações em Lagoa Santa e encontraram mais 30 novos crânios datados pelo Carbono 14, de até 8.000 anos atrás.
“Luzia” ganho a aparência em 1999, graças ao trabalho de Richard Neave (1936), um antropólogo forense britânico, um sujeito capaz de reconstituir as características físicas de um esqueleto para ajudar a polícia a identificar pessoas, solucionar crimes ou acidentes. O fóssil dessa mulher pré-histórica contribui para reacender um antigo debate em torno das origens do homem americano. De acordo com o paleoantropólogo Walter Neves, responsável por batizar o fóssil, a morfologia do crânio de Luzia a aproximaria dos atuais aborígenes da Austrália e nativos da África.
Luzia colocou ainda mais dúvidas na já claudicante e quase extinta “Teoria Clóvis”, que estabelecia que todos os habitantes das Américas eram descendentes de uma leva de asiáticos da região da Sibéria nas proximidades do Lago Baikal, que teriam atravessado o Estreito de Beringia por volta de uns 12.000 anos atrás, já que Luzia é uma mulher com características bem distintas dos indígenas atuais que são mais próximos do grupo epigenético mongóis.
Luzia foi investigada pelos bioantropólogos e arqueólogos Walter Alves Neves, André Pierre Prous Poinier (1944), Joseph F. Powell (1933-2015), Erik G. Ozolins e Max Blum. Neves levantou a hipótese de que a ocupação da América foi mais antiga do que até então se imaginava, embora não recuando muito no tempo, cerca de 14 mil anos antes do presente, e que foi realizada por vários povos de regiões distintas, como da Oceania e da África. Essa tese não é bem aceita por muitos cientistas.
Os estudos realizados na região habitada por Luzia e outros paleoíndios demonstram que eles desconheciam a cerâmica e que sua indústria lítica era rudimentar. Pesquisas recentes afirmam que esses homens eram sedentários. Numerosos enterros e uso de matérias-primas existentes apenas neste local reforçaram estas ideias. Uma análise das cáries nos dentes destes americanos demonstra que eles, embora não tivessem agricultura, se aproveitavam intensamente de recursos vegetais.
Na época em que eles viveram na região, ali mesmo viviam tatus gigantes com uma tonelada e 3 metros de comprimento, preguiças gigantes com 200 quilos e do tamanho de um bezerro, “tigres” dentre de sabres com 3 metros de comprimento, embora esse nome não seja muito correto pois seu parentesco com os tigres atuais está muito distante. Foram detectados ossos desses animais gigantes até por volta de uns 9.500 anos, dois mil anos depois da época de Luzia.  Entretanto não há indícios que o povo de Luzia, usasse esses animais para alimentação, embora não se possa descartar que isso possa ter ocorrido.
Segundo estudos dos restos alimentares eles consumiam vegetais e viviam da caça de animais de médio e pequeno porte como veados, roedores e lagartos. Embora alguns pesquisadores culpem o aparecimento do homem na região para o desaparecimento da megafauna, devemos considerar que as mudanças climáticas provocadas pelo fim da Idade do Gelo há cerca de 10.000 anos, possa ser a causa primordial do desaparecimento dessa megafauna.
Sabemos que por volta de uns 40.000 anos o “homo-sapiens” já tinha chegado a todas as partes da Europa, Ásia e Oceania. Estudos mostram que muitos habitantes do leste da Ásia mantiveram suas características africanas por muito tempo como demonstram não só os habitantes primordiais da Austrália e Nova Guiné, como tribos isoladas das Filipinas, da Malásia e da Micronésia. É possível que povos com essas características, habitando alguma parte da Ásia, tenham chegado as Américas bem antes dos asiáticos com características mongólicas. Então não teriam necessidade de atravessar os oceanos de barco. Mas podiam navegar pelas costas do Pacífico apenas com caíques ou jangadas.
E se eles chegaram em Monte Verde, no sul do Chile, cerca de 13.000 anos atrás, poderiam ter chegado bem antes a Lagoa Santa, em Minas Gerais, que é muito mais próximo do Alasca do que o estremo sul do Chile.
Talvez os mais antigos remanescentes do povo de Luzia sejam os índios botocudos, que moravam no interior de Minas Gerais e foram os inimigos mais renitentes dos invasores portugueses, até eles serem dizimados, no começo do século XIX, por ordem de Dom João VI. Hoje descendentes desses povos ancestrais pode ser os Xavantes, do tronco linguístico Jê.
Depois disso, os antropólogos Rolando Gonzáles-José, Frank Williams e William Armela, contestaram a teoria de Neves. Eles afirmaram que o crânio poderia ser classificado como um paleoíndio típico. O próprio Neves mudou de opinião quando, no ano de 2005, uma pesquisa confirmou que ela era parecida com os atuais índios “botocudos”.
Uma pesquisa recente, publicada na revista “Science”, foi realizada por um grupo de arqueólogos liderado por Eske Wileslev (1971), professor das universidades de Cambridge e Copenhague. O estudo surgiu a partir da realização de testes de DNA de esqueletos do continente, tanto antigos quanto recentes e, mais uma vez, Luzia foi apontada como semelhante aos índios modernos. Não só ela, mas todos os fósseis se mostraram semelhantes aos índios modernos da América do Norte, local onde foi iniciada a colonização asiática da América.
FONTES:
LOPES, Reinaldo José – 1499, o Brasil antes de Cabral – Harpes Collins, Rio de Janeiro, 2017.
PROUS, André – Arqeuologia Brasileira - Editora UnB, Brasília-DF, 1992
RIBEIRO, Ronaldo – O quebra-cabeça da Pré-História - National Geographic, nº 8, dezembro de 2000.
Vale a pena ver
https://www.youtube.com/watch?v=qafigWd4CCA

quarta-feira, 13 de março de 2024

Historia

Historia

antropologia

compartilhou o vídeo de Ciência USP.
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Dois artigos publicados na última edição da revista Nature datam em cerca de 350 mil anos os #fósseis de hominídeos encontrados no sítio arqueológico de Jebel Irhoud, no #Marrocos. Esses fósseis possuem algumas características morfológicas semelhantes às nossas e outras, mais próximas às de uma espécie antiga chamada Homo heidelbergensis. #CiênciaUSP conversou com Walter Neves, do Instituto de Biociências - IB / USP, que comentou como a recente descoberta preenche uma lacuna na cronologia da #evolução humana.
Saiba mais no vídeo do YouTube: https://youtu.be/cho8wcva1so

Egito




Pirâmide de Quéfren.
Pirâmide de Quéfren é uma pirâmide egípcia que tem 143 metros de altura. A estrutura é parte da Necrópole de Gizé e suas paredes erguem-se menos íngremes que as da grande Pirâmide de Quéops. O faraó Quéfren era filho do faraó Quéops e quarto rei da Quarta Dinastia, ele reinou entre 2520 e 2494 a.C, ordenou que fosse construída sua pirâmide que hoje é, em tamanho, a segunda maior pirâmide do Antigo Egito.



Clepsidra de Karnak ❤️🇪🇬
 O relógio de água mais antigo para o qual existem evidências físicas é ca. 1391-1353 AC, III. Durante o reinado de Amenhotep, onde foi usado no templo de Amen-Re em Karnak.

 Este relógio de água em alabastro possui 12 colunas esculpidas com 11 furos falsos correspondentes às horas noturnas. A água escorria por um pequeno buraco no centro do fundo, emergindo do exterior sob a figura de um babuíno sentado. Para saber as horas, era preciso olhar para dentro da piscina para observar o nível da água e ler a hora de acordo com o buraco falso mais próximo.

 O exterior da clepsidra ou relógio de água é decorado com figuras e textos mostrando os símbolos de certos planetas e constelações e listando os espíritos guardiões dos dez dias da antiga semana egípcia. O registro ou seção intermediária é ocupado pelas estrelas circumpolares sob os aspectos de vários deuses e animais.

 Novo Reino, 18ª Dinastia, III. Reinado de Amenhotep, ca. 1391-1353 AC. Agora no Museu Egípcio, Cairo.🇪🇬




Rei Quéfren, ou Khefren.

Quéfren (em grego clássico: Χεφρήν; ou Quéfrem ou Cafré foi um faraó egípcio da IV dinastia durante o Império Antigo. Era filho de Quéops e sucedeu ao faraó Ratoises. De acordo com o antigo historiador Manetão, Quéfren foi seguido pelo rei Biquéris, mas de acordo com evidências arqueológicas, foi seguido pelo rei Miquerinos. Quéfren foi o construtor da segunda maior pirâmide de Gizé. A visão mantida pela egiptologia moderna em geral continua a ser a de que a Grande Esfinge foi construída aproximadamente em 2 500 a.C. para Quéfren. Não se sabe muito sobre Quéfren, exceto a partir dos relatos históricos de Heródoto, escrevendo 2.000 anos após sua vida. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%A9fren






Hatshepsut, a grande rainha.


 
Durante milhares de anos o Egito foi governado apenas por homens, mas então nasceu Hatshesup, (1479-1458 aC) ela era filha de um rei e de uma rainha, esta é a grande história de uma conquista incrível, um sonho secreto e uma paixão ardente por ser faraó, é a história de uma grande mulher que conquistou tudo em sua vida.


 A misteriosa história de Hatshepsut começa há 170 anos, quando um jovem francês chamado Champollion chegou a um belo templo no Egito, localizado em Deir el-Bahari, na margem ocidental do Nilo, em frente a Tebas, a antiga capital do Egito. acabou de decifrar a escrita hieroglífica e se tornou o primeiro homem depois de 2 mil anos a ler o nome de Hatshepsut.


 Quando Champollion entrou no templo encontrou um enigma, havia 2 reis gravados na parede, ele conhecia 1 Thumosis III, tinha lido seu nome várias vezes ao longo do Nilo e sabia que era um grande rei mas nunca o tinha visto . Rei Hatshepsut.


 O que mais o confundiu foi que em todos os lugares do templo havia 2 reis juntos Hatshepsut sempre ocupava o lugar de honra diante do outro rei, então as coisas complicaram-se, em seu diário ele registrou que sempre que o faraó aparecia com barba, os verbos e os nomes estavam em feminino e foram necessários mais 100 anos para os arqueólogos decifrarem o mistério.

 O Egito havia passado por períodos de desordem e anarquia e estava recuperando a estabilidade, os túmulos dos faraós anteriores já haviam sido saqueados, o pai de Hatshepsut Thumosis precisava de um lugar onde ele e seus tesouros estivessem seguros, ele decidiu por uma passagem no deserto onde nem uma única erva crescia, um lugar que mais tarde o mundo conheceria como o vale dos reis.
O pai de Hatshepsut foi o primeiro faraó a mandar construir uma tumba no vale dos reis, Tumosis I foi um grande líder militar sem medo. Assim que ganhou o poder liderou uma expedição ao sul para o interior da Núbia, o atual Sudão. uma rebelião.

 Ele teve que cruzar 4 cachoeiras perigosas e suas tropas penetraram na Núbia como nenhum outro faraó jamais havia feito e derrotaram algumas tribos locais. O pai de Hatshesup era um homem duro, Thumosis I e sua rainha tiveram 5 filhos, mas Hatshepsut foi a única que sobreviveu. aos 12 anos seu pai e sua mãe morreram, só ela tinha sangue real puro, mas não poderia se tornar rainha do Egito sem marido, escolher um marido era complicado e ela arriscaria a vida pelo poder.

 No antigo Egito não existia uma palavra importante para definir a rainha, ela só era reconhecida como a esposa do grande rei, isso é o que revelam os hieróglifos, só havia uma esposa do grande rei, mas abaixo dela havia esposas menores e concubinas e todos esperavam que um dia um de seus filhos fosse rei do Egito.

 Hatshepsut casou-se com seu meio-irmão Thmosis II, filho de uma esposa menor do rei. A jovem tinha apenas 12 anos e graças a esta união tornou-se rainha do Egito. Não se dizem muitas coisas positivas sobre o marido de Hatshepsut, Thumosis II. .Ele era um homem doente e fraco e morreu com apenas 40 anos, não construiu nenhum monumento importante ou obeliscos direcionados ao céu, nem conquistou terras estrangeiras, seu reinado foi tranquilo.

 Hatshepsut só tinha uma menina com tumose II chamada Neferule, quando a tumose II morreu Hatshepsut estava casada com ele há 20 anos, mas finalmente estava livre, tinha 32 anos e era mãe de uma menina, ela era a rainha de Egito e ela ainda era jovem e agora mostraria ao país o que a filha de um grande rei poderia alcançar.
Ela empreendeu o programa de construção que nenhuma rainha havia dirigido até aquele momento, Deir el-Bahari seria seu templo funerário, onde ela continuaria a ser adorada e admirada após sua morte, nenhuma rainha jamais mandou construir algo parecido, o Os egípcios tiveram que ficar surpresos

 Localizado na montanha de Tebas, a sua linha clara e reta faz com que se destaque do fundo íngreme. É um dos mais belos templos do Egito e foi a primeira construção importante construída desde os tempos da desordem. e uma declaração política. “A ordem divina será restaurada” e a rainha do Egipto é capaz de fazer grandes coisas.

 Foi o início de uma vida maravilhosa, durante 20 anos Hatshepsut se contentou em ser apenas a esposa do rei, a esposa silenciosa de Thumosis II, mas havia chegado a hora de usar sua força de vontade e mostrar que ela era uma grande mulher e não morra como uma sombra insignificante.

 Deir el-Bahari foi o aviso do que Hatshepsut estava a preparar, mais uma vez as oficinas dos artesãos voltaram a produzir verdadeiras esculturas dos líderes do Egipto e durante os mil anos seguintes as suas estátuas seriam um modelo a seguir e os seus obeliscos destacar-se-iam entre os as grandes conquistas da engenharia antiga.

 Os obeliscos são agulhas monolíticas que se espetam desafiadoramente no céu, os egípcios os chamavam de tecidos e simbolizam a conexão entre o céu e a terra, como os raios de vida de Rá o sol que fertiliza a terra, seus símbolos são orações aos deuses, um espécie de ritual onde o monarca se unia à divindade.

 Para alcançar grandes coisas na vida você precisa estar cercado de pessoas brilhantes e Hatshepsut confiou especialmente em 1 homem Senenmut, ele era o tutor de sua filha e foi elevado ao cargo de supervisor das obras reais, Hatshepsut confiou nele, no bom serviço que Senenmut prestou para Hatshepsut foi generosamente recompensado, nasceu plebeu, mas alcançou os cargos mais altos do país.

 Sob o patrocínio da rainha, uma capela foi construída em Gebel el-Silsila, 60 quilômetros ao norte de Assuã, um lugar especial que significa cadeia de montanhas e, segundo a lenda, na Idade Média dos egípcios, eles seguravam um grande bloco de pedra do costa uma corrente que cruzava o rio Nilo para impedir a passagem de navios.

 Os nobres tinham capelas particulares esculpidas ao longo do Nilo para ganhar o favor de Sobek, o deus crocodilo do rio, era aqui que os ricos do antigo Egito exibiam seu poder, é um lugar lindo e tranquilo próximo ao rio Nilo.

 O Egito prosperou sob o reinado de Hatshepsut, mas uma nuvem negra apareceu no horizonte, o falecido marido de Hatshepsut teve um filho com uma esposa mais jovem, o enteado de Hatshepsut, Thumosis III, que adotou o nome de seu pai, era o herdeiro do trono. Era normal que Hatshepsut governasse como regente, mas ela estava envelhecendo e a tradição exigia que o Egito tivesse um rei homem.

 O poder de Hatshepsut estava prestes a desaparecer, por 20 anos ela suportou um casamento onde era simplesmente a esposa do rei, depois por 7 anos gloriosos ela governou próspera e sozinha, alcançando grandes coisas e ela deve ter adorado isso, era impensável que ela pudesse abandonar voluntariamente o trono. E havia um problema se Thumosis III assumisse o papel de rei, sua esposa seria a rainha do Egito e Hatshepsut não seria mais ninguém.

 O que Hatshepsut fez a seguir nunca havia acontecido antes na história do Egito, o Egito finalmente teve seu faraó, o rei Hatshepsut, até então ela detinha o título de esposa do grande rei, mas para manter seu poder Hatshepsut tomou o título de rei e assim ele impediu que seu enteado Tumosis III subisse ao trono, agora ele se fez representar usando uma barba falsa e os atributos do faraó.

 Ela conseguiu isso sem ter que assassinar ninguém, porque ela era uma grande governante e o povo egípcio a respeitava. Um oficial disse sobre a rainha: "A consorte divina Hatshepsut resolve todas as questões do baixo e do alto Egito com seus planos e estratégias, o. país "Ele está disposto a trabalhar com a cabeça baixa para ela, a excelente semente dos deuses." Hatshepsut teve que desempenhar o papel de um homem para continuar governando o país.
Hatshepsut significa a mais destacada das mulheres e sem dúvida foi aceita como rei porque era uma excelente governante e o Egito prosperava cada dia mais, seu enteado, não se preocupava com isso. ele gostava da vida militar e passava o tempo em expedições.

 Como Tumosis III demonstraria mais tarde, ele gostava de ser soldado e liderar o exército, se você é capaz de liderar um exército, você pode governá-lo, isso convinha a Hatshepsut que era a autoridade indiscutível e estava no comando de tudo.

 Se Hatshepsut foi uma grande governante como rainha, ela foi ainda melhor como rei. Um ano depois de se tornar faraó, ela liderou uma expedição comercial a um país distante chamado Punt. Foi um de seus eventos mais importantes e precisou de uma boa organização. muito bem e deixo um registro nos templos desta grande aventura.

 Senenmut, o favorito de Hatshepsut que também era seu amante fiel, mandou construir um túmulo como um nobre, a rainha deu-lhe o seu próprio sarcófago de rainha para que ele pudesse ser enterrado como um nobre, ela sentia muito amor por ele, ele era um homem muito homem especial em sua vida, e ela mandou construir um novo sarcófago para o faraó, porque ela queria ser enterrada como rei.

 Os primeiros egiptólogos desprezavam Hatshepsut porque não aceitavam a ideia de que uma mulher tivesse governado o Egito, atribuíam as conquistas a Senenmut seu amante, entendiam ao contrário, era o plebeu Senenmut quem precisava de Hatshepsut para progredir em sua vida e não ela, mas eram apenas preconceitos masculinos.

 Hatshepsut não era uma mulher submissa que se contentava em ficar num palácio sem fazer nada, suas estátuas a mostram como uma mulher forte e determinada, seu tesoureiro Djehuty ficou impressionado com os feitos da rainha e escreveu em uma pedra toda sua admiração por ela, a rainha. Hatshepsut não era pacifista, ela conseguiu o que se propôs a fazer.

 Senenmut morreu antes de Hatshepsut e alguns anos depois ela se juntou a ele na vida após a morte, seu enteado Thumosis III finalmente se tornou faraó e os anos de serviço militar deram resultados. 17 campanhas militares, herdou um país próspero e bem governado.

 Os restos de uma capela de pedra vermelha construída por Hatshepsut em Karnak indicam que eles mantiveram um bom relacionamento benéfico para ambos, os blocos recebem o nome de Hatshepsut e Thumosis III, como aliados e não concorrentes, mas quando Thumosis governava há 20 anos o a capela vermelha foi desmantelada e o nome de Hatshepsut foi apagado de todos os monumentos e substituído pelo nome de seu marido Thumosis II.

 Tentaram apagá-la da história, pois ela não se enquadrava no sistema patriarcal tradicional do Egito, mas o tempo fez justiça e os arqueólogos reviveram sua história e seu reinado de Hatshepsut foi um grande sucesso em todos os aspectos, ela realizou ações audaciosas. .expedições comerciais e monumentais, projetos de construção e empreendeu campanhas militares vitoriosas, foi uma época de prosperidade para o Egito, porém seu nome foi apagado pelo mesmo homem que ela preparou para substituí-la, seu único crime foi ser mulher.

O mistério das
24 caixas pretas descobertos no Egito


 24 estranho e sinistro em forma de caixão, que foram encontrados enterrados em um sistema de cavernas na encosta, caixas pretas 12 milhas (19 quilômetros) ao sul da Grande Pirâmide de Gizé.
O corte perfeito da pedra, a poucos microns, é tão notável que alguns especialistas concluíram que não foram construídas para os faraós egípcios, mas abandonou na Terra por uma raça alienígena feita e simplesmente apropriado por Os reis.
As caixas misteriosas ou caixões pesar mais de 100 toneladas, são de granito sólida de Aswan, e são projetados com tolerâncias de precisão que são considerados notável hoje.
Algumas das caixas pretas misteriosas mostrar alguns hieróglifos, mas eles são de tão má qualidade que são considerados escrevendo graffiti.
O verdadeiro propósito e função das caixas ainda não está claro, mas eram claramente de importância como eles foram cortados com tal precisão que permaneceria apertado por muitos milênios.


As caixas são conhecidos como o Serapeum de Saqqara na cidade agora abandonado de Memphis, Egito.
Acredita-se que o site oficial do enterro foi construído cerca de 3300 anos atrás por Ramsés II.
Pesquisas recentes sugerem que era um local de sepultamento dos touros Apis, que eram adorados como encarnações do deus Ptah.
Egiptólogos dizem que, porque os touros foram honrados como deuses Khaemuaset, um filho de Ramsés II ordenou que um túnel foi escavado através de uma das montanhas no site e projetado com câmaras laterais para conter grandes sarcófagos de granito até 100 toneladas cada, os restos mumificados de touros.
Vídeo todas as imagens:
O templo foi descoberto por Auguste Mariette, que tinha ido para o Egito para coletar manuscritos coptas, mas mais tarde tornou-se interessado nos restos da necrópole de Saqqara.
Em 1850, Mariette encontrou a cabeça de uma esfinge emergindo das dunas de areia movediça do deserto, limpou a areia e seguiu a avenida para o site.
Depois de usar explosivos para limpar pedras que bloqueiam a entrada para as catacumbas, ele cavou e encontrou o complexo misterioso com 24 caixas ou caixões pretos.
Embora os pesquisadores dizem que é um local de sepultamento de touros e por que existem essas caixas pretas grandes sarcófagos, muitos pesquisadores acreditam que é caixas pretas que foram deixadas por civilizações extraterrestres na antiga abandonada los ou eles simplesmente deixou-os os antigos egípcios.
Alguns pesquisadores acreditam que essas caixas pretas pode realmente ser sarcófagos de Nephilim antiga, gigantes eram mais de 4 metros, e resort nua pode ser um lugar onde estes seres descansado ou foram depositados quando eles morreram.
De qualquer forma todos os dias estão descobrindo puzzles mais complexos nas pirâmides do antigo Egito

Japão

Pirâmides misteriosas de Yonaguni podem revelar mistério histórico surpreendente

Yonaguni-jima é a ilha mais ocidental do Japão, conta com uma área de pouco mais de 28 quilômetros quadrados e população de 1.745 pessoas.
Seu ponto mais alto tem 26 metros, e a distância de leste a oeste da ilha é de 200 metros, e cerca de 140 metros de distância entre norte e sul. As ruínas Yonaguni foram descobertas por um mergulhador japonês chamado Kihachiro Aratake, em 1986, quando ele realizou um mergulho de 25 metros abaixou do mar.
O professor de geologia TeruakiIshii, da Universidade de Tóquio, acredita que essas pirâmides e ruínas tenham em torno de 5 a 8 mil anos de idade, quando foram submersas na última era glacial, há cerca de 10 mil anos atrás. Isso faz com que as Pirâmides de Yonaguni sejam mais antigas do que as do Egito.
 
Mas, uma lenda local sugere que as ruínas e pirâmides de Yonaguni pertenceram ao continente perdido de Mu, que assim como Atlântida, é considerado um continente lendário que entrou em colapso após um cataclismo, em torno de 2 a 4 mil anos atrás.

A descoberta deste local submerso pode mudar a História como conhecemos, pois propõe fortes indícios que no leste da Ásia, já existia uma civilização antiga e avançada antes de outras civilizações serem descobertas. As ruínas de Yonaguni também são conhecidas como “Cidade Perdida” ou “Atlântida Japonesa”. Confira este documentário que mostra como a descoberta foi feita.